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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Sentimentos

Os nossos sentimentos...


Sentimentos são informações que seres biológicos são capazes de sentir nas situações que vivenciam. Por exemplo, medo é uma informação de que há risco, ameaça ou perigo direto para o próprio ser ou para interesses correlatos.

A empatia é informação sobre os sentimentos dos outros. Esta informação não resulta necessariamente na mesma reação entre os receptores, mas varia, dependendo da competência em lidar com a situação, e como isso se relaciona com experiências passadas e outros fatores.

O sistema límbico é a parte do cérebro que processa os sentimentos e emoções. A medicina, biologia, filosofia , matemática e a psicologia estudam o sentimento humano.




O QUE SE ENTENDE POR SENTIMENTO?

O termo sentimento é uma palavra muito comum na sociedade humana, originando-se da própria condição em que as pessoas se encontram, como também outros sintomas que se apresentam naqueles que convivem com algo estranho, que martiriza, que machuca, e que torna a pessoa vulnerável a uma dor que não se sabe a origem. Assim, sentimento incorpora diversos conceitos, ou diversas caracterizações, ou diversos modos de se apresentar, pois algumas vezes indica algo bom, e prazeroso. Em muitos outros momentos aparece como coisa ruim, tal qual uma idéia latente se apresenta para exercitar uma maldade qualquer. É, neste sentido, que se buscam investigar as diversas definições de sentimento que muitas pessoas têm e denota os muitos tipos de manifestações que cada ser humano deixa transparecer para com todos aqueles que os cercam dentro do princípio de ignorância e desconhecimento.
Detalhando um pouco mais os objetivos que se pretendem investigar com precisão, intenta-se: a) entender o que é sentimento, b) como se caracterizam os seus diversos tipos, c) a maneira como se manifestam nas pessoas, d) as condições como se processam, e) se o sentimento é bom ou é ruim, f) a técnica de como eliminar o sentimento ruim, e g) como alimentar o bom para que a vida do ser humano possa ser melhor. O sentimento é algo que está dentro de cada um, apresentando-se de forma que poucos entendem o seu real sentido, ao considerar que existe toda uma formação de sensações, de idéias, de objeto, e porque não dizer de piedade, que muitas pessoas possuem sobre as outras que sofrem os dissabores da vida física, quer dizer, os que pedem esmolas, os doentes, os pobres e algumas outras formas de desajuste social.
Ao responder a primeira pergunta, pode-se verificar que sentimento, são estados afetivos produzidos por diversos fenômenos da vida intelectual ou moral. Podem resultar de percepções sensoriais ou representações mentais. Constituem espécies de emoções mais suáveis, delicadas e de maior duração. Representam formas estáveis, que sucedem a formas agudas e violentas de emoções. Distinguem-se ainda das emoções propriamente ditas, por serem revestidos de um número maior de elementos intelectuais, nas palavras de Theobaldo Miranda SANTOS (1964)[1]. Este conceito exprime a idéia de uma noção psicológica, de algo concreto estudado por cientistas, que insistem em explicar os fatos com os dados que se lhes apresentam no momento, fugindo a um sentido mais transcendental.
Em Francisco Cândido XAVIER (1940)[2], de EMMANUEL, tem-se que sentimento, decompõe-se em arte, afeição e dever, todavia, verifica-se que em arte, pode-se dizer que é a mais elevada contemplação espiritual por parte das criaturas. Ela significa a mais profunda exteriorização do ideal, a divina manifestação do 'mais além' que polariza as esperanças da alma.
Quanto à afeição, tem-se que saibamos compreender a sua afeição sublime e transformaremos o nosso ambiente afetivo num oceano de paz e consolação perenes. Finalmente, o dever que aparece com a boa ação é sempre aquela que visa o bem de outrem, e de quantos lhes cercam o esforço na vida, e aí está o sentimento que para muitos que não o conhecem, reveste-se de pieguice, de pena, e de dor interior.
Todavia, conhecido a princípio o conceito de sentimento, pode-se neste instante nortear os tipos de sentimentos existentes, isto significa dizer que existem sentimentos bons e maus, um aflorando o progresso que se encontra latente, e o outro fazendo salientar a atuação do instinto. Os sentimentos bons aparecem quando se tem piedade por alguém, ou por algum animal que caminha pelas ruas. Pode-se citar como exemplo: uma família pobre que não tem o que comer, ou a morte de um bichinho de estimação, tipo gato ou cachorro. Já quanto aos sentimentos maus que estão no instinto, diz respeito às pessoas que matam impiedosamente, surram seus filhos de maneira desmedida, batem na mulher dentro seu lar, enfim, vivem a maltratar friamente a todos que aparecem em sua frente.



Conclusão: A internet para mim é importante, pois utilizamos ela para muitas coisas, tanto para comunicação, pesquisas, para saber notícias, através de e-mails ou páginas, utilizamos para diversão também, e entre outros...
E sem contar que conhecemos muitas coisas, através de um clic, com uma enorme facilidade, e sem contar que é até fonte de trabalho para muitas pessoas, e então é por isso que a internet tem uma grande importância. 




quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Os sentimentos

Os Sentimentos


Sentimentos, de forma genérica, são informações que seres biológicos são capazes de sentir nas situações que vivenciam. Por exemplo, medo é uma informação de que há risco, ameaça ou perigo direto para o próprio ser ou para interesses correlatos.
empatia é informação sobre os sentimentos dos outros. Esta informação não resulta necessariamente na mesma reação entre os receptores, mas varia, dependendo da competência em lidar com a situação, e como isso se relaciona com experiências passadas e outros fatores.
O sistema límbico é a parte do cérebro que processa os sentimentos e emoções. A  medicinabiologiafilosofia , matemática e a psicologia estudam o sentimento humano.

Abraham Maslow, professor de Harvard, comentou que todos os seres humanos nascem com um senso inato de valores pessoais positivos e negativos. Somos atraídos por valores pessoais positivos tais como justiça, honestidade, verdade, beleza, humor, vigor, poder (mas não poder abusivo), ordem (mas não preciosismo ou perfeccionismo), inteligência (mas não convencimento ou arrogância). Da mesma forma, somos repelidos por injustiça, morbidez, feiura  fraqueza, falsidade, engano, caos etc. Maslow também declara que valores pessoais positivos são definíveis somente em termos de todos os outros valores pessoais positivos - em outras palavras, não podemos maximizar qualquer virtude e deixar que ela contenha quaisquer valores pessoais negativos sem repulsa.
Por exemplo, a beleza que está associada com o engano se torna repulsiva. A justiça associada com a crueldade é repulsiva. Esta capacidade inata de sentir atração ou repulsão é o fundamento da moralidade - em outras palavras, sentimentos bem entendidos formam a capacidade interior com a qual nascemos para chegar ao que pensamos ser bom/mau e certo/errado.
Este ponto de vista contrasta agudamente com alguns ensinamentos extremistas de algumas religiões e ideais políticos, que querem estabelecer o que é moral - que os humanos nascem num vácuo moral e que é somente a autoridade quem pode dizer aos seres humanos o que é certo e errado. A exploração extremista dos sentimentos aumenta na medida em que os sentimentos não são apenas distingüidos, mas mesmo separados do pensamento crítico.
Algumas religiões, entretanto (algumas correntes atuais do cristianismo), acreditam que o ser humano nasce com princípios morais a ele inatos, e nele colocados por Deus. E que a "imagem e semelhança" ao Deus criador, citada no livro de Gênesis da Bíblia cristã, se referiria na verdade à imagem e semelhança moral a esse Deus criador, e não à aparência física do Deus cristão. Chegando a uma conclusão próxima à de Abraham Maslow, porém não científica.

Atualmente o termo sentimento é também muito usado para designar uma disposição mental, ou de propósito, de uma pessoa para outra ou para algo. Os sentimentos assim, seriam ações decorrentes de decisões tomadas por uma pessoa.
Por exemplo, o amor não é o conjunto de emoções (sensações corporais) que a pessoa sente por outra ou algo, mas o ato de sempre decidir pelo bem ou a favor de outro ou algo, independente das circunstâncias. As sensações físicas sentidas surgem como conseqüência da decisão de amar. Este sentimento é chamado por muitos estudiosos como ágape, ou amor ágape. Já as sensações que a atração física que uma pessoa sente por outra produzem em alguém, não podem ser chamadas de amor, ou de algum tipo de sentimento, mas apenas emoções (sensações corporais), conseqüentes do instinto que levou essa pessoa a sentir atração física pela outra.
Nesta concepção, um sentimento é uma decisão (disposição mental) que alguém toma em sua mente, ou alma, ou espírito, a respeito de outrem ou algo. Por este conceito, toda e qualquer palavra que denota emoções quando usada, pode ser classificada como sentimento quando se refere a algo que podemos ou não escolher fazer (se é um ato pode-se cometê-lo ou não, não é um instinto fora do controle da consciência) ou seja, que possua uma forma verbal. Exemplos:
  • Amor - Amar (pode-se ou não cometer o ato de amar, a si mesmo, a outrem ou a algo);
  • Ódio - Odiar (pode-se ou não cometer o ato de odiar, a si mesmo, a outrem ou a algo);
  • Alegria - Alegrar (pode-se ou não cometer o ato de alegrar, a si mesmo, a outrem ou a algo);
  • Tristeza - Entristecer (pode-se ou não cometer o ato de entristecer, a si mesmo, a outrem ou a algo);
  • e outros...
Estes sentimentos (estas decisões ou disposições mentais) porém, vão promover emoções no corpo que, estas sim, serão sentidas. Por isso, uma pessoa que ama outra, por haver tomado essa decisão de amar essa outra, mesmo depois de sofrer algum mal cometido pela pessoa amada, pode continuar amando-a, muitas vezes sem entender como pode amar ao mesmo tempo que sente a emoção característica do momento da ira, ou da dor da traição, ou alguma outra emoção que, racionalmente, poderia conduzir a pessoa que ama a querer deixar de amar.
Um problema que pode confundir o entendimento nesta concepção do que é sentimento, é o fato de que, geralmente, os nomes usados pra se referir a um sentimento, também são os mesmos usados pra se referir às emoções mais características destes mesmos sentimentos.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Atividade de Recuperação


                                         Sentimentos...



Sentimentos, de forma genérica, são informações que seres biológicos são capazes de sentir nas situações que vivenciam. Por exemplo, medo é uma informação de que há risco, ameaça ou perigo direto para o próprio ser ou para interesses correlatos.


A empatia é informação sobre os sentimentos dos outros. Esta informação não resulta necessariamente na mesma reação entre os receptores, mas varia, dependendo da competência em lidar com a situação, e como isso se relaciona com experiências passadas e outros fatores.
O sistema límbico é a parte do cérebro que processa os sentimentos e emoções. A medicina, biologia, filosofia , matemática e a psicologia estudam o sentimento humano.

Mas, o que é sentimento para você?

Os sentimentos são informações que todos seres biológicos são capazes de sentir nas diferentes situações que vivenciam, todo ser é dotado de sentimentos e eles são diferentes entre si.
A parte do cérebro que processa os sentimentos e emoções é o sistema límbico. Sendo alvo do estudo da medicina, biologia, filosofia e psicologia.

                                                    Alguns exemplos dos sentimentos:

O amor – amar (pode-se amar ou não, a si mesmo, ou outro indivíduo);
O medo – Uma informação de que existe riscos, ameaças ou perigo direto para o próprio ou para algum de seu interesse.
Segundo um professor de Harvard, Abraham Maslow, todos os seres humanos nascem com um senso de valores pessoais positivos e negativos, sendo atraídos por tais valores.Os positivos são: honestidade, justiça, verdade, beleza, vigor, poder, ordem, inteligência e o humor.Os negativos são: morbidez, feiura, falsidade, caos, engano, fraqueza e etc.
Maslow declara que valores pessoais positivos são definidos somente em termos de outros valores positivos, ou seja, não se pode maximizar qualquer virtude e deixar que ela contenha valores pessoas negativos sem que estas repulsam (aconteça a repulsão).
O termo sentimento é muito usado para designar uma disposição mental ou algum propósito de uma pessoa para outra. Sendo assim, os sentimentos seriam ações decorrentes de uma decisão, além das sensações físicas que são sentidas como conseqüência de amar, por exemplo.



quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Avaliação Bimestral

                                   SENTIMENTOS


Notícia: Materias e comentários sobre o que as pessoas acham e expressam os seus sentimentos...

"Sorrir com os olhos, falar pelos cotovelos, meter os pés pelas mãos. Em mim, a anatomia não faz o menor sentido. Sou do tipo que lê um toque, que observa com o coração e caminha com os pés da imaginação. Multiplico meus cinco sentidos por milhares e me proponho a descobrir todos os dias novas formas de sentir. Quero o cheiro da felicidade, o gosto da saudade, o olhar do novo, a voz da razão e o toque da ternura. Luto contra o óbvio, porque sei que dentro de mim há um infinito de possibilidades e embora sentimentos ruins também transitem por aqui, sei que devo conduzi-los com a força do pensamento até a porta de saída. Decidi não delegar função para cada coisa que eu quero. Nem definir o lugar adequado para tudo de bom que eu sinto. Nossos sentimentos são seres vivos e decidem sem nos consultar. A prova de que na vida, rótulos são dispensáveis e sentimentos inclassificáveis                         [Fernanda Gaona]

Essa postagem foi Fernanda que fez, e está expressando os seus sentimentos, dizendo o que acha e dobre o que sente...



Somos como o ano velho, por isso tememos o novo.
O que estou fazendo com as minhas partes que ficaram paradas?
O que você está fazendo com as suas?
O que estou fazendo para renovar o que há de antigo em mim, tão arraigado que até já o suponho convicção?
O que você está fazendo com o que há de antigo em você, e que talvez se exteriorize com a aparência de ser o mais moderno?
Somos como o ano velho. Como um montão de anos velhos, acumulados. Vivemos a repetir o que já sabemos, o que já experimentamos. Repetimos, também, sentimentos, opiniões, idéias, convicções. Somos uma interminável repetição, com raras aberturas reais e verdadeiras para o novo do qual cada instante está prenhe.
Somos muito mais memória do que aventura; mais eco que descoberta; mais resíduo que suspensão. Somos indissolúveis, pétreos, papel carbono, xerox existencial, copiadores automáticos de experiências já vividas, fotografias em série das mesmas poses interiores. Somos um filme parado com a ilusão de movimento. Só acreditamos no que conhecemos. Supomos que conhecer é saber.
Viciados nas próprias crenças, somos dependentes das próprias verdades, toxicômanos das próprias convicções. E como ocorre em todas as dependências precisamos repetir as nossas verdades para que não caiamos no pânico da dúvida, na ameaça da mutação.
Inventamos uma pacificação ilusória e grandiloqüente. Seu nome: coerência. Coerência passa a ser grande virtude: "Fulano, conheço-o há trinta anos. Sempre na mesma posição. Tipo coerente está ali!" E assim saudamos a alguém que parou no tempo, que tão logo ganhou uma convicção, fechou-se a todas as demais.
Fico a pensar no que ele perdeu de vida, alegria e descoberta nesse tempo todo. Assim nas crenças, idéias, e também nos sentimentos, vontades e hábitos. A rigor não sabemos o que estamos fazendo para renovar o que há de antigo em nós. Em geral, nada.
Não me refiro ao que há de permanente, pois o ser humano é feito de permanências e provisoriedades. As permanências (ligadas às essências) devem ficar. Mas as provisoriedades que se tornaram antigas, paradas e repetitivas e que ali estão remanescentes por nossa preguiça de examiná-las ou por nossa incapacidade (ou medo) de removê-las, estas precisam ser revistas, checadas, postas em discussão, em debate e arejamento.
Assim vejo o Ano Novo. Como a esperança dessa renovação, que tem um nome: criatividade. Criar é manter a vida viva. Criar é ganhar da morte. Morte é tudo o que deixou de ser criado. Criatividade, é pois, um conceito imbrincado no de vida. Não há como separar os dois conceitos. Vida é criação e criação é vida. Só a criatividade nos dará uma possibilidade de solução para cada desafio do novo. As soluções jamais se repetem. Nós é que nos repetimos por medo, comodismo ou burrice.
Adoramos repetir, tememos renovar, por isso, tanto sofremos.    [Artur da Távola]

E esse foi um texto que Arthur publicou em seu blogger, também expressando os seus sentimentos, explicando tudo o que nós sentimos e pensamos...


Enfim, foi falado, sobre duas pessoas realistas, mostrando o que sentem, se expressando, mostrando os seus sentimentos.
Porque na verdade é assim que nós devemos ser: REALISTAS.

Isso são os nossos sentimentos, o que convivemos em todo o nosso dia a dia.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

                                                   " A CULPA É DAS ESTRELAS "

“A culpa, meu caro Bruto, não é das estrelas, mas de nós mesmos, que consentimos em ser inferiores”. Más para John Green, a culpa é das estrelas.
Hazel Grace, uma garota de dezesseis anos com câncer com metástase nos pulmões em fase avançada conseguiu, por um milagre, prolongar sua vida. Porém ela não pode se separar do seu “amigo”, o cilindro de oxigênio que faz com que ela respire, na medida do possível, normalmente.
Como Hazel estava muito reclusa e solitária, sua mãe faz com que ela passe a frequentar um grupo de apoio à jovens com câncer. Em certo dia durante uma reunião do grupo ela conhece Agustus Waters , dezessete anos, havia perdido uma perna por causa de um câncer nos ossos, más que a um ano e meio já estava estabilizado.
A partir desse dia começou a nascer uma grande amizade e um futuro amor; ela começa a frequentar a casa do Gus, onde assistiam filmes, jogavam videogames e onde começaram a conversar sobre o livro preferido de Hazel, Uma aflição Imperial, o qual é fonte de muita angustia por parte dela, já que o livro termina sem terminar de contar a história. Hazel já havia tentado se comunicar com autor várias vezes, sem sucesso; até que Augustus tem uma ideia que pode levar eles a descobrirem o final do livro.

Esse foi o meu primeiro contato com John Green e eu achei fantástica a capacidade dele de tratar um assunto tão pesado e dramático, de forma tão sutil, normal e divertida.
Uma das características dos personagens do autor é que sempre são nerds (John também é), sarcásticos- o que leva o livro a ter momentos bem engraçados-  e apaixonantes.
A escrita dele é bem leve e jovem, oque faz a leitura fluir muito rápido. O livro é cheio de lições e ensinamentos existenciais que nos fazem refletir bastante.
Portanto posso concluir que esse livro não foi a minha melhor leitura, mas sim, foi extremamente marcante e emocionante, me levando a pensar nele por bastante tempo.

A edição lançada pela editora Intrínseca, esta perfeita, sem nenhum erro de revisão, com uma ótima diagramação e com uma capa mais bonita ainda.
Adaptação:
Ansel Elgort"Os direitos de A Culpa é das Estrelas pertencem à  20th Century Fox, e o roteiro é assinado por Scott Neustadter e Michael H. Weber (roteiristas do (500) Dias com Ela). Já a produção do filme ficará por conta de Marty Bowen e Wyck Godfrey (responsáveis pela produção da Saga Crepúsculo).
 Em entrevista à MTV News, os produtores disseram que John Green acompanha de perto as decisões: “Aliás, ele amou o roteiro, diz que sente que capturamos tudo o que se poderia esperar absorver do livro. Acho que os fãs vão ficar realmente satisfeitos com isso.” disse Marty Bowen.
 Já a direção do filme ficará sob cuidados de Josh Boone. As filmagens tem previsão para começar ainda esse ano e o elenco já começou a ser definido. Shailene Woodley foi escolhida para viver Hazel Grace, Ansel Ergor foi escolhido para viver Augustus e John se mostrou satisfeito com a escolha.

John Green 

"John Michael Green (nascido em 24 de agosto de 1977 em Indianapolis, Indiana, EUA) é um vlogger e autor de livros para jovens adultos.  Junto com seu irmão, Hank Green, John começou um projeto no YouTube, em janeiro de 2007, chamado Brotherhood 2.0. A proposta do projeto seria passar todo o ano de 2007 sem se comunicar por forma de texto com o dito irmão, ambos se compromissando a postar vídeos em dias alternados"


quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Tecnologia na aprendizagem e na educação


A comunicação e o acesso a informação têm sido uma preocupação constante do homem desde os primórdios da civilização। Os estudiosos clássicos, filósofos, matemáticos, dramaturgos, etc. tiveram sempre a preocupação de que as suas obras fossem acompanhadas pelo maior número possível de cidadãos. Na sua divulgação utilizavam-se os meios disponíveis, como a escrita e a transmissão oral.


Com o advento da informática, o acesso a informação tornou-se mais fácil e rápido, propagando-se de forma avassaladoura, sendo necessário um maior esforço de todos para acompanhar essa gama de informações, visto que, através de um simples clic é possível conectar as mais diversas informações।


A evolução tecnológica é um processo gradativo। Haja vista que desde o século XVIII com a Revolução Industrial, a sociedade vem passando por um processo de profundas alterações, redefinindo novos papéis e práticas culturais, influenciando sobremaneira na democratização da informação e do processo de ensino e aprendizagem, considerando que durante muito tempo a escola foi tida como o único espaço de transmissão e propagação do conhecimento e o professor o detentor do saber, cabendo ao aluno assimilar aquilo que era ensinado.

Com base nisso, a escola não pode ficar aquém da evolução tecnológica, sendo necessário uma mudança de atitude dos educadores de forma a utilizar a mídia a favor do processo educacional.

No mundo hodierno, há vários meios de comunicação, com os quais os educandos estão familiarizados, muito antes de chegarem à escola, cabendo esta apropriar-se desse manancial, de modo a acompanhar o movimento do aprendiz, observando a melhor forma de orientar esses movimentos, contribuindo para a formação de cidadãos mais conscientes, capacitados e preparados para o mundo fora da escola.





As novas mídias oferecem infinitas alternativas e possibilidades। São incontáveis os recursos, o repertório e os caminhos que a tecnologia permite percorrer no universo colocado à disposição dos educadores। A figura do professor nunca ficará ultrapassada, mas para isso, é necessário estratégias, planejamentos e projetos pedagógicos, instrumentos fundamentais para a incorporação de qualquer meio de comunicação ao ensino.


Por tudo isso, percebe-se que as mídias, não são um fim em si mesmas, mas um recurso a mais que pode subsidiar o educando em sua capacidade de aprender a aprender e de utilizar a tecnologia para a busca, seleção, a análise e a articulação entre informação e dessa forma construir continuamente os conhecimentos, utilizando-se de todos os meios, em especial dos recursos da informática.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013