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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Avaliação Bimestral

                                   SENTIMENTOS


Notícia: Materias e comentários sobre o que as pessoas acham e expressam os seus sentimentos...

"Sorrir com os olhos, falar pelos cotovelos, meter os pés pelas mãos. Em mim, a anatomia não faz o menor sentido. Sou do tipo que lê um toque, que observa com o coração e caminha com os pés da imaginação. Multiplico meus cinco sentidos por milhares e me proponho a descobrir todos os dias novas formas de sentir. Quero o cheiro da felicidade, o gosto da saudade, o olhar do novo, a voz da razão e o toque da ternura. Luto contra o óbvio, porque sei que dentro de mim há um infinito de possibilidades e embora sentimentos ruins também transitem por aqui, sei que devo conduzi-los com a força do pensamento até a porta de saída. Decidi não delegar função para cada coisa que eu quero. Nem definir o lugar adequado para tudo de bom que eu sinto. Nossos sentimentos são seres vivos e decidem sem nos consultar. A prova de que na vida, rótulos são dispensáveis e sentimentos inclassificáveis                         [Fernanda Gaona]

Essa postagem foi Fernanda que fez, e está expressando os seus sentimentos, dizendo o que acha e dobre o que sente...



Somos como o ano velho, por isso tememos o novo.
O que estou fazendo com as minhas partes que ficaram paradas?
O que você está fazendo com as suas?
O que estou fazendo para renovar o que há de antigo em mim, tão arraigado que até já o suponho convicção?
O que você está fazendo com o que há de antigo em você, e que talvez se exteriorize com a aparência de ser o mais moderno?
Somos como o ano velho. Como um montão de anos velhos, acumulados. Vivemos a repetir o que já sabemos, o que já experimentamos. Repetimos, também, sentimentos, opiniões, idéias, convicções. Somos uma interminável repetição, com raras aberturas reais e verdadeiras para o novo do qual cada instante está prenhe.
Somos muito mais memória do que aventura; mais eco que descoberta; mais resíduo que suspensão. Somos indissolúveis, pétreos, papel carbono, xerox existencial, copiadores automáticos de experiências já vividas, fotografias em série das mesmas poses interiores. Somos um filme parado com a ilusão de movimento. Só acreditamos no que conhecemos. Supomos que conhecer é saber.
Viciados nas próprias crenças, somos dependentes das próprias verdades, toxicômanos das próprias convicções. E como ocorre em todas as dependências precisamos repetir as nossas verdades para que não caiamos no pânico da dúvida, na ameaça da mutação.
Inventamos uma pacificação ilusória e grandiloqüente. Seu nome: coerência. Coerência passa a ser grande virtude: "Fulano, conheço-o há trinta anos. Sempre na mesma posição. Tipo coerente está ali!" E assim saudamos a alguém que parou no tempo, que tão logo ganhou uma convicção, fechou-se a todas as demais.
Fico a pensar no que ele perdeu de vida, alegria e descoberta nesse tempo todo. Assim nas crenças, idéias, e também nos sentimentos, vontades e hábitos. A rigor não sabemos o que estamos fazendo para renovar o que há de antigo em nós. Em geral, nada.
Não me refiro ao que há de permanente, pois o ser humano é feito de permanências e provisoriedades. As permanências (ligadas às essências) devem ficar. Mas as provisoriedades que se tornaram antigas, paradas e repetitivas e que ali estão remanescentes por nossa preguiça de examiná-las ou por nossa incapacidade (ou medo) de removê-las, estas precisam ser revistas, checadas, postas em discussão, em debate e arejamento.
Assim vejo o Ano Novo. Como a esperança dessa renovação, que tem um nome: criatividade. Criar é manter a vida viva. Criar é ganhar da morte. Morte é tudo o que deixou de ser criado. Criatividade, é pois, um conceito imbrincado no de vida. Não há como separar os dois conceitos. Vida é criação e criação é vida. Só a criatividade nos dará uma possibilidade de solução para cada desafio do novo. As soluções jamais se repetem. Nós é que nos repetimos por medo, comodismo ou burrice.
Adoramos repetir, tememos renovar, por isso, tanto sofremos.    [Artur da Távola]

E esse foi um texto que Arthur publicou em seu blogger, também expressando os seus sentimentos, explicando tudo o que nós sentimos e pensamos...


Enfim, foi falado, sobre duas pessoas realistas, mostrando o que sentem, se expressando, mostrando os seus sentimentos.
Porque na verdade é assim que nós devemos ser: REALISTAS.

Isso são os nossos sentimentos, o que convivemos em todo o nosso dia a dia.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

                                                   " A CULPA É DAS ESTRELAS "

“A culpa, meu caro Bruto, não é das estrelas, mas de nós mesmos, que consentimos em ser inferiores”. Más para John Green, a culpa é das estrelas.
Hazel Grace, uma garota de dezesseis anos com câncer com metástase nos pulmões em fase avançada conseguiu, por um milagre, prolongar sua vida. Porém ela não pode se separar do seu “amigo”, o cilindro de oxigênio que faz com que ela respire, na medida do possível, normalmente.
Como Hazel estava muito reclusa e solitária, sua mãe faz com que ela passe a frequentar um grupo de apoio à jovens com câncer. Em certo dia durante uma reunião do grupo ela conhece Agustus Waters , dezessete anos, havia perdido uma perna por causa de um câncer nos ossos, más que a um ano e meio já estava estabilizado.
A partir desse dia começou a nascer uma grande amizade e um futuro amor; ela começa a frequentar a casa do Gus, onde assistiam filmes, jogavam videogames e onde começaram a conversar sobre o livro preferido de Hazel, Uma aflição Imperial, o qual é fonte de muita angustia por parte dela, já que o livro termina sem terminar de contar a história. Hazel já havia tentado se comunicar com autor várias vezes, sem sucesso; até que Augustus tem uma ideia que pode levar eles a descobrirem o final do livro.

Esse foi o meu primeiro contato com John Green e eu achei fantástica a capacidade dele de tratar um assunto tão pesado e dramático, de forma tão sutil, normal e divertida.
Uma das características dos personagens do autor é que sempre são nerds (John também é), sarcásticos- o que leva o livro a ter momentos bem engraçados-  e apaixonantes.
A escrita dele é bem leve e jovem, oque faz a leitura fluir muito rápido. O livro é cheio de lições e ensinamentos existenciais que nos fazem refletir bastante.
Portanto posso concluir que esse livro não foi a minha melhor leitura, mas sim, foi extremamente marcante e emocionante, me levando a pensar nele por bastante tempo.

A edição lançada pela editora Intrínseca, esta perfeita, sem nenhum erro de revisão, com uma ótima diagramação e com uma capa mais bonita ainda.
Adaptação:
Ansel Elgort"Os direitos de A Culpa é das Estrelas pertencem à  20th Century Fox, e o roteiro é assinado por Scott Neustadter e Michael H. Weber (roteiristas do (500) Dias com Ela). Já a produção do filme ficará por conta de Marty Bowen e Wyck Godfrey (responsáveis pela produção da Saga Crepúsculo).
 Em entrevista à MTV News, os produtores disseram que John Green acompanha de perto as decisões: “Aliás, ele amou o roteiro, diz que sente que capturamos tudo o que se poderia esperar absorver do livro. Acho que os fãs vão ficar realmente satisfeitos com isso.” disse Marty Bowen.
 Já a direção do filme ficará sob cuidados de Josh Boone. As filmagens tem previsão para começar ainda esse ano e o elenco já começou a ser definido. Shailene Woodley foi escolhida para viver Hazel Grace, Ansel Ergor foi escolhido para viver Augustus e John se mostrou satisfeito com a escolha.

John Green 

"John Michael Green (nascido em 24 de agosto de 1977 em Indianapolis, Indiana, EUA) é um vlogger e autor de livros para jovens adultos.  Junto com seu irmão, Hank Green, John começou um projeto no YouTube, em janeiro de 2007, chamado Brotherhood 2.0. A proposta do projeto seria passar todo o ano de 2007 sem se comunicar por forma de texto com o dito irmão, ambos se compromissando a postar vídeos em dias alternados"